De
quando em quando
O
humano enche o papo
E
nesta relativa promíscua
Provocante
incerteza
O
humano estagna
Torna-se
refém do tempo.
Pior
que isso é viver
De
talvez em talvez
De
se em se
Nesta
labuta loucura
Do
que poderia ter sido
E
não aproveitar o que se é
No
agora, que é o que importa.
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