Seremos filhos da desolação?
Cada vez somos mais cercados deles
Nos sufocando sugando nossa ingenuidade
Demolidores em proveito próprio
Irrecuperáveis são os destroços
Por eles causados
Sentimentos desossados
Feridos, perdidos
Famintos, abandonados
Ah, este mundo cruel
De ciência nula e chula
Fabrica homens tolos
De homens mecanizados
Devastando arruinando
Com seu toque gélido.
Degolando a humildade e esperança
Alimenta-os com leite de corrupção
A praga se espalha feito erva-daninha
Peste Negra: A Besta
O inferno grita:
— Manda mais um!
Beligerante ópio dos deuses
Nubla e vela a sapiência
Nas saliências da ignorância
O caos cai em chuva tórrida
Banhados os filhos da desolação.
Cada vez somos mais cercados deles
Nos sufocando sugando nossa ingenuidade
Demolidores em proveito próprio
Irrecuperáveis são os destroços
Por eles causados
Sentimentos desossados
Feridos, perdidos
Famintos, abandonados
Ah, este mundo cruel
De ciência nula e chula
Fabrica homens tolos
De homens mecanizados
Devastando arruinando
Com seu toque gélido.
Degolando a humildade e esperança
Alimenta-os com leite de corrupção
A praga se espalha feito erva-daninha
Peste Negra: A Besta
O inferno grita:
— Manda mais um!
Beligerante ópio dos deuses
Nubla e vela a sapiência
Nas saliências da ignorância
O caos cai em chuva tórrida
Banhados os filhos da desolação.
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