sábado, 14 de março de 2015

POESIA - FADÁRIO - THIAGO LUCARINI





As cordas da marionete arrebentaram
Boneco caído no chão
Aprendeu com muito custo
A andar com as próprias pernas
Agora independente e confiante
Tomou as rédeas da sua vida
Deixou de ser enfeite dos olhos
Renegou seu fadário calvário
E fez-se senhor próprio.

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