Rosa branca
Tenra e doce
Salpicada de orvalho
Mas sedenta de ambição
Cansou-se da alvura
Tornou-se sequiosa pelo vermelho
Onde está à inocência rosa branca? — perguntei
Frígida respondeu-me:
— Na caixa colorida de infindáveis utopias.
Tenra e doce
Salpicada de orvalho
Mas sedenta de ambição
Cansou-se da alvura
Tornou-se sequiosa pelo vermelho
Onde está à inocência rosa branca? — perguntei
Frígida respondeu-me:
— Na caixa colorida de infindáveis utopias.
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