sábado, 2 de maio de 2015

POESIA - NEVOEIRO - THIAGO LUCARINI





Nevoeiros ermos
Pensamento opaco
Enfermo coração
Desabitado, abandonado
Vermelho ínfimo, veias ressecadas
O fim bate a porta
Vestido em solene indumentária.
Ó alegria drástica
Seja bem-vinda!

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