Verdades
despovoadas
Inabitáveis
sonhos verdes
Azedos
e sem sumo.
Vermes
brotam da terra
Onde
a morte pisou.
As
flores abortam o fruto
Pecaminoso
que não mata a fome
Mas
que acaba com a alma do homem
Longínquo
dos passos de Santidade.
Caem
auréolas, verdades, flores e homens
Palavra
Sagrada ouro refém do enferrujamento.
Os
sonhos só amadurecem
Na
noite mais escura, sem asas
Na
árvore de cada ser pensante.
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