Lírios
brancos nascem nos prados
Igualdade
finalmente chega
As
nuvens pesadas vão embora
O
sol desponta inundando a vida de cores
O
enlace vira ato concreto
O
amor vence todas as barreiras e vilões
Nada
pode transpor aqueles que acreditam.
Jardins
do universo florescem estrelas
Água
santa dos olhos, agora, é felicidade.
Benditos
são aqueles que amam no mar dos amantes
Bravos,
belos e sensíveis como os lírios do campo,
Hoje,
temos o melhor de nós, um todo:
Indivisível
e soberano em eterno amor
Somos
a morada da felicidade
Durante
toda uma eternidade (humana)
Eu
e você conjugados no verbo: amar.
*
Poesia baseada no meu livro Lilium, última obra da trilogia Réquiem, ainda não
lançado.
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