sexta-feira, 22 de maio de 2015

POESIA - SENHOR DO SUBMUNDO - THIAGO LUCARINI





As mais baixas porcarias
Tudo o que fora proibido
Na face terrena, longe dos olhos
Dos anjos sagrados.
No submundo tudo é permitido
Não há recriminação nem perdão.
Todavia, o pago funesto virá
Numa estrela de fogo
Asas de um anjo caído.
O senhor do submundo
Trará sua espada e correntes
Seus servos ficarão presos
Servido a cora de lamentos.
Almas serão arrastadas em enxofre
Numa eternidade de tormentos
Em deleite do Rei Negro.

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