Meus
olhos estão condenados
Fadados
depois que te viram
Cerrados
pelo frio hostil.
As
flores são decapitadas pelo vento
E
morrem afogadas em seu perfume.
Eu
cheio de lamentos e pensamentos
Para
onde vão minhas orações e bajulações
Aos
olhos condenados,
Ou
as flores decapitadas?
Quero
pêssegos, cerejas e bolo
Algo
para engordar meu desvelo
Ao
Céu, as flores e a mim.
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