Doces
palavras
Ecoam
seu tilintar
De
prata, carvão sobre papel
Curando
as feridas
Deste
céu infeccioso,
Que
chora podridão.
Profícuo
é o Saber
Embutido
e embotado
Nas
palavras de um poema
Estas
chegam como bálsamo
Nas
mais altas nuvens venenosas
Ou
nas feridas mais profundas do cerne.
O
Verbo se fez homem e Deus
E
o Verbo é a ordem de cura
Profícua,
limpa, cantante
Em
sintonia com a melodia
Desta
magnífica vida atuante.
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