Há
algo na escuridão
Se
espalhando, moldando-se
Crescendo
e expandido
Não
é algo mal, fiquem calmos.
Fique
claro que falo
Das
trevas da noite, do infinito
E
não do breu intrínseco ao Ser.
A
escuridão estigmatizada
Por
vezes, é um berço macio
Basta
saber usá-la.
Foi
à primogênita primordial
E
se segura à margem do universo
Desde
sempre, ela não é
Apenas
um contraponto
É
essencial na conjectura
Existencial,
portanto, não é vilã.
Se
olhar bem em seus olhos inlumínicos
Encontrará
uma distinta sabedoria
Que
lhe permitirá se equilibrar
Com
sua verdadeira luz inicial.
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