FOTO: Thiago Lucarini
Bom
deus invejado por Loki
Por
ser amado e honrado.
Chegam
pesadelos de sua morte
A
Balder, o que causa perturbação
A
todos os deuses, ninguém queria
Perder
o amável e sábio deus.
Odin
preocupado começa a investigar.
As
Völva revelam o trágico destino de Balder.
Odin
então manda Frigga, sua esposa, em missão:
Obter
de todas as coisas vivas e não-vivas
O
juramento sagrado de que nunca
Feririam
de morte o belo Balder.
Frigga
andou incansavelmente
Pelos
nove mundos sustentados pela Yggdrasil
Obtendo
a promessa de tudo e todos.
Contentes
os deuses fizeram uma festa
Onde
atiravam coisas aleatórias em Balder,
Tais
coisas e elementos simplesmente não o tocavam.
Porém,
a felicidade durou pouco
Previamente,
Loki em suas trapaças descobriu
Que
Frigga esqueceu-se de tomar
O
juramento do inerme visgo,
Planta
inofensiva, maldade iminente.
Loki
confeccionou um dardo com o visgo
E
durante a festa deu a arma letal a Hodr,
Irmão
cego de Balder, que atirou o projétil
Contra
o, até então, invulnerável irmão
Acertando
seu coração e matando-o na hora.
Num
acordo firmado entre os deuses
Para
trazer Balder de volta era necessário
Que
todos os seres por ele derramassem
Uma
lágrima bendita, porém Loki, o invejoso
Jamais
chorou e Balder a Asgard nunca voltou
Sendo
seu regresso um sonho de Ragnarök.
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