Abrace o nada que lhe compete
Mergulhe nas ondas que lhe apetece
Embarque nas flores que lhe agradece
Flua pelas magnas águas que lhe favorece
Maltrate o colorido beija-flor que lhe fere
Faça o meritocrático bem que lhe enaltece
Fuja da velha peste que lhe esvanece
Corra do diabo que avesso lhe enriquece
Registre as belas poesias que lhe acontece
Seja grato as coisas boas que a vida lhe oferece
Desvie da solidão que lhe empobrece
Carregue no peito o amor que lhe enobrece
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