Pobres
galhos frágeis
Da
pitangueira que não o alcançou.
Veste
tua mortalha líquida,
Teu
palco final de pedras submersas
E
dorme, dorme em silêncio
No
leito branco do mistério
E
faz tua perfeita encenação
De
morte dolorida e derradeira.
Lágrimas
enchem o rio seco de tristeza
Choram
os peixes, choram os peixes.
Pois, que
palhaçada ridícula lhe foi a vida
Não chores pelos peixes que ficam
Ruma-te ao eterno palco de estrelas,
Sem
originalidade copiou pessimamente a arte.
Parabéns pela poesia, ele foi um ator maravilhoso. Que esteja encenando risos e contemplando sonhos no seu leito eterno.
ResponderExcluirMeu blog pra você conhecer, também escrevo...
https://bonekinha-loira.blogspot.com.br/search/label/poema
Saudades Montagner
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