A vontade corta o vento,
Corta o lamento das horas.
Uma coroa de flores vinda dos pensamentos
A contento das intrínsecas instâncias constantes.
Tomba do céu lunar o brilho das inquietações
Deste coração autobiográfico das paixões
Pateta das pequenas emoções a ampliar
Com sua caneta-farol o alcance do singular.
O jardim estende-se aromatizado e colorido
Refletindo as estrelas vegetais em pétalas radiantes
Não quer mais o beija-flor saber de amar
Acha-se ele no universo do jardim no papel de estrela
cadente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário