As mesmas águas
Que passam debaixo da ponte,
Passaram pelo limiar dos meus olhos
Cheias de influxos da alma.
Correram rumo ao mar
Foram ser vastidão plástica.
As mesmas águas
Que passam debaixo da ponte,
Passaram pelo limiar dos meus olhos
Após o mar, evaporaram,
Escureceram as nuvens brancas e diáfanas,
E outra vez, choveram repetindo o ciclo
Olhos
Ponte
Chuva.
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