Os
pescadores estavam em alto-mar
Cingidos
de cintilantes águas equóreas.
Jogaram
suas redes de náilon ao receptivo verde mar,
Sentiram
as chumbadas as puxarem para baixo
E
aguardaram pacientes pelos cardumes mágicos
Na
espera gozaram da fresca brisa calma e do sol.
Os
pescadores não tardaram a puxarem as tramas
Das
redes, sopesavam-nas com tamanho peso,
Qual
não foi a surpresa deles ao cair com um baque seco
No
convés do barco as redes cheias de coloridas borboletas.
Não
acreditaram quando foram avisados sobre este fato
Peculiar
que ocorria ali pelas bandas do Mar da Fantasia.
Agora
eram fiéis crentes. Os pescadores levaram embora
O
cardume em revoada de impensáveis borboletas salgadas.
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