Nos primórdios enquanto o universo se construía
Das areias moldadoras, não havia cores distintas
Tudo era apenas preto e branco e nada mais.
Os deuses não sabiam da existência das cores diversas.
Até a deusa Halmanuah, Mãe de todos, dar à luz
Ao sonho do seu coração: Algamar, O bom,
Quando as divindades o viram se encantaram,
Pois, seus olhos possuíam uma profusão furta-cor
Antes inimaginável, a beleza e graça do novo deus
Fascinou, causou admiração e cobiça, uma vez que,
Suas janelas da alma eram um caleidoscópio
Hipnótico e tentador, contrastante a apatia
Monocromática tediosa do caos em construção.
Algamar comprovou ser um deus gentil
Mas suas cores únicas atiçaram a inveja
Dos seus irmãos: Valim, Urcatus e Maleo
Eles traçaram uma emboscada para o ingênuo, Algamar,
E o atraíram ao precipício de Egemar, Fim dos mundos.
Ali os deuses tiranos e cruéis
Amarraram Algamar com as cordas de Maleo
Cordas estas feitas para sustentar os pilares do cosmo
E com a adaga sagrada (que corta qualquer coisa)
Roubada do seio esquerdo de Halmanuah
Arrancaram os olhos coloridos do bom deus.
Porém, após ato pífio os deuses
Não entraram em acordo na divisão do prêmio
Na confusão generalizada estabelecida, Urcatus,
Deixou os olhos de Algamar caírem no precipício
De Panapaná e se quebraram ao chocarem-se
No Eixo Pilar da Existência de Todos-Mundo
Espalhando as cores infinitas das retinas divinas
No leito fluido na base original do universo.
As pupilas soltas de Algamar sem as íris se unificaram
Embebendo-se do dourado líquido e incendiaram se.
Nasceu assim, o Sol no firmamento estelar.
Neste instante, a vida brilhou sob uma nova perspectiva
Os deuses invejosos ficaram fascinados com a nova visão
— Esclarecedora —
De todas as coisas saídas da neutralidade obscura
E se arrependeram do crime cometido contra o irmão.
Algamar, apesar de não ter mais olhos em si,
Ainda assim, ficou plenamente feliz, pois
Com suas cores espalhadas pelo infinito, o Sol
Passou a ser o Olho do deus, a visão absoluta de tudo,
Aonde houvesse cor, ali estaria o olhar de Algamar.
Em reparação a vilania dos irmãos
Halmanuah tornou Algamar, seu esposo,
E Pai Soberano dos velhos e novos deuses.
Das areias moldadoras, não havia cores distintas
Tudo era apenas preto e branco e nada mais.
Os deuses não sabiam da existência das cores diversas.
Até a deusa Halmanuah, Mãe de todos, dar à luz
Ao sonho do seu coração: Algamar, O bom,
Quando as divindades o viram se encantaram,
Pois, seus olhos possuíam uma profusão furta-cor
Antes inimaginável, a beleza e graça do novo deus
Fascinou, causou admiração e cobiça, uma vez que,
Suas janelas da alma eram um caleidoscópio
Hipnótico e tentador, contrastante a apatia
Monocromática tediosa do caos em construção.
Algamar comprovou ser um deus gentil
Mas suas cores únicas atiçaram a inveja
Dos seus irmãos: Valim, Urcatus e Maleo
Eles traçaram uma emboscada para o ingênuo, Algamar,
E o atraíram ao precipício de Egemar, Fim dos mundos.
Ali os deuses tiranos e cruéis
Amarraram Algamar com as cordas de Maleo
Cordas estas feitas para sustentar os pilares do cosmo
E com a adaga sagrada (que corta qualquer coisa)
Roubada do seio esquerdo de Halmanuah
Arrancaram os olhos coloridos do bom deus.
Porém, após ato pífio os deuses
Não entraram em acordo na divisão do prêmio
Na confusão generalizada estabelecida, Urcatus,
Deixou os olhos de Algamar caírem no precipício
De Panapaná e se quebraram ao chocarem-se
No Eixo Pilar da Existência de Todos-Mundo
Espalhando as cores infinitas das retinas divinas
No leito fluido na base original do universo.
As pupilas soltas de Algamar sem as íris se unificaram
Embebendo-se do dourado líquido e incendiaram se.
Nasceu assim, o Sol no firmamento estelar.
Neste instante, a vida brilhou sob uma nova perspectiva
Os deuses invejosos ficaram fascinados com a nova visão
— Esclarecedora —
De todas as coisas saídas da neutralidade obscura
E se arrependeram do crime cometido contra o irmão.
Algamar, apesar de não ter mais olhos em si,
Ainda assim, ficou plenamente feliz, pois
Com suas cores espalhadas pelo infinito, o Sol
Passou a ser o Olho do deus, a visão absoluta de tudo,
Aonde houvesse cor, ali estaria o olhar de Algamar.
Em reparação a vilania dos irmãos
Halmanuah tornou Algamar, seu esposo,
E Pai Soberano dos velhos e novos deuses.
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