À
sombra
Do
homem
A
luz funesta
Do
pecado original.
Cisão
da procissão
Rompe-se
o último
Átomo
do cordão de fé
Esparramam-se
pelo chão
As
sacras contas do rosário
Cheias
de débitos e promessas sem atos.
Abrem-se
as portas
Do
escopo da Perdição.
Ergue-se
das profundezas
O
Adversário afoito
Para
comer a alma estilhaçada
E
diáfana do fabricado pecador.
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