Estética vulgar perfeita
Das palavras desfeitas.
A beleza de todos os lados justos
E arestas aparadas, sem pontas.
Simetria sincrética e moral,
Estesia dos lados do coração
E entre as sinapses e pulsos.
Tudo se harmoniza organicamente
Ganha distinta forma, e se faz
Belo, porém ser apenas belo
Não é motivo de admiração
Mais que simetria externa é preciso
Ser reto internamente e nas condutas
Só assim, a beleza será, de fato, digna de apreciação.
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