sexta-feira, 22 de julho de 2016

POESIA - RECÔNDITOS DO INFINITO - THIAGO LUCARINI



Abrem-se os espaços peculiares
Nos recônditos máximos do infinito

Sinto nos poros da pele arrepiada
A entrada da sensibilidade poética

Grãos de poeira pressionada incendeiam-se
Nos lençóis do cosmo uterino e singular

Transcrevo no papel oceano branco
A verve das palavras da potência humana

Sobre a cabeça deste, único, planeta Eu,
O halo do brilho criativo e substancial

Universo e poeta, juntos, ressoam a Criação,
E vibram na mesma frequência originando

Coisas raras, planetas, estrelas, poesias,
Entre tantos. Gerar é a vocação maior de ambos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário