Este
meu eu essencial de ser,
Pertencer,
mas sem ofender,
E
de eterno querer bem
Meu
terno bem-querer.
Com
você, não tem poder,
A
melancolia ponderal
Inserida
na simplicidade cotidiana,
Que
invejosa tenta murchar
Este
eu apaixonado
Deste
todo perfeito chamado: nós.
Acho
asas na decadência
Das
horas e palavras
Só
para beber do teu sol
E
nunca, mas nunca mesmo
Se
fazer noite em mim
E
apagar o sorriso que me deste.
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