segunda-feira, 1 de junho de 2015

POESIA - PERFUME - THIAGO LUCARINI

É o perfume das rosas que me mata
Pólen etéreo na corola, auréola
De pétalas e saberes acúleos.
Perfume, cheiro da vida aberta e abstrata
Embriaga os sentidos, êxtase do olfato,
Rosas perfumadas, rainhas vermelhas
Quentes em sedução, vestidas de seda carmesim
Dê-me o perfume e uma vida sem fim.


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