A
noite se foi
Revelando
horrores hostis
Rastejando,
serpentando
Basilisco
venenoso,
Pequena
coroa real
Rei
das víboras.
Uma
gota de veneno
Sucumbe
um deus imortal.
Aos
humanos, um sopro
Leva
a vida embora.
Hoje
sem hálito, habito
A
Terra dos Mortos
Graças
ao Basilisco.
Olhos
petrificantes, crueldade
Carne
vira pedra, plantas secam
Cria
aparentada da Medusa.
Um
silvo tenebroso, arrepio
Lá
vem o Basilisco, monstro
Que
só pode ser morto
Na
aurora com o cantar do galo
Pela
sagrada doninha.
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