FOTO: Thiago Lucarini
A Hélio Baragatti Neto
Hélio
é o nome do deus solar
Mas
refiro-me nestes versos
A
um homem solar, de verões
Por
mais que este conheça as trevas
(não
a maligna, longe disso)
Nunca
vi ser mais puro e distinto.
A
poesia costuma supervalorizar
A
estima do objeto ou ser lírico
Creio
que não no seu caso
Old friend from past lives.
Me
fascina sua continental Afrofilia
E
tantos outros encantos Saveiros estelares.
Hélio,
pequeno homem, senhor poeta.
Apesar
de tudo o que lhe fora imposto
Desde
teu bendito nascimento
Nada
lhe impediu de domar a vida.
Talvez,
a cegueira
Seja-lhe
um dom
Uma
libertação dos pecados
Vistos,
deste mundo
O
que passa pelos olhos cárneos não lhe pode sujar a alma
Por
isso, quem pode fazer poesia mais limpa que a tua?
Ah,
Hélio, Hebane ou como melhor queira
A
ti poderia compor muitos versos, textos sem fim
Pois
teu ser humano é poético, sensível
E
sábio, teus olhos (não os do corpo) são mágicos
Acredite!
Veem muito mais que os meus rasos.
Irmão,
um memento deste que lhe fala.
Pour mon cher ami, poète et sa poésie distincte et prècieuse
Hugs.
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