Tenho
as mãos carregadas
Cheias
de palavras
A
chover pelos dedos.
Minhas
mãos choram
Sorriem
Imploram
Morrem
todos os dias
Afogadas
E
renascem na aurora
Com
canto nos lábios
E
flores nos cabelos
Uma
fênix própria da poesia.
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