Carne
humana
Combustível
Das
chamas do submundo.
Roda
de espinhos
Sobre
corpo flagelado,
Ácido
goela abaixo
Poço
de enxofre e vômito.
Os
condenados arrastam
Correntes
e desilusões,
Lambidos
por flamas serpentes
Veneno
chove em precipitação
Derretendo
o orgulho, o misturando a
Vísceras
e sangue coagulado.
Óleo
fervente, sopa de ossos
Danação
nas profundezas.
Hades
festeja a alma imoral chegada.
O
diabo gira as engrenagens
Da
máquina inferno
De
fogo e purgação.
Pedra
derretida
Amolece
os mortos
No
calor da eternidade
O
inferno sem tempo
Um
dia será pó
Embaixo
dos pés de Deus.
Até
lá suas chamam
Arderão
famintas
Esperando
lenha humana
Pecadora
e sem salvação.
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