FOTO: Thiago Lucarini
Doloroso
é o pranto
Que
rola do alto da alma
Ao
invés dos olhos
Duros
e sem lágrimas.
Poética
fadada
Aos
escárnios da tragédia
Pouco
bela, além dos mortos perfeitos.
Alvura
baça
Acúleos
do carma
Doloroso
é o pedinte
De
amor corrompido.
A
carne
O
coração
A
Santidade
Restou-me
a inutilidade do vago existir.
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