Deitado
eu estou nos ponteiros
Apontando
a vida arrastada
Nestas
linhas vestidas de horas,
A
entalhar cometas, estrelas, planetas.
Sem
tino é o destino, a pesar a mão
Neste
tempo oficineiro da vida:
Mão
que balança o berço e desce o caixão.
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