Ia a árvore com mãos finas
Costurando de volta aos galhos
Suas folhas caídas
Recusando a deixar
O passado poente seguir ao húmus.
Feito uma nuvem recolhendo suas gotas
Negava-se a árvore a chover, adubar,
A estar nua e ser varal para pássaros
Esquecendo-se do canto cobertor
Que estes poderiam lhe oferecer.
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