Alma dormente
Dentro do ovo
O que vê nesta redoma?
Neste frágil céu de cálcio?
Embalada em águas claras
Num sol dourado de gema
Espera a sua formação final
Para derrubar feito rebento
As alvas paredes do teu invólucro
Em busca do céu azul primaveril?
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