FOTO: Thiago Lucarini
Generosa,
bondosa
Beata
de vestes alvas.
Sacrificou
sua liberdade
Para
auxiliar ao próximo.
Prestava
ajuda indiscriminadamente
Sob
a lua solitária de flagelo e martírio.
Dobrava
os joelhos frequentemente
Tanto
que viviam feridos, apesar dos calos
O
crucifixo estava sempre à mão
Preces
subiam aos Céus, como bom incenso
Rogando
livramento aos homens.
Ela
cedia o seu pão, sua bebida
Suas
vestes, suas sandálias de tira se preciso fosse.
O
bem-estar alheio era sua prioridade.
Ela,
a santa, abdicou de tudo
Para
servir a Deus, seguindo
Os
ensinamentos do teu Filho Sagrado, Jesus.
Era
uma mulher bendita e amada pelos humildes
Sua
alma um halo, manto brilhante
Bálsamo
e refrigério aos necessitados.
Mas
como todo bom samaritano
A
santa teve um fim trágico.
A
bondade cura em parcelas a humanidade
E,
ás vezes, uma única dose é pouco.
Todavia,
os atos da santa perduram
Iluminando
e inspirando novos passos
Hoje,
ela está no Céu, nos observando
E
continua rogando ao Pai
Pela
alma daqueles que ficaram aqui embaixo.
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