O
amor é uma arma
Apontada
para a cabeça,
Pois
estoura qualquer
Pensamento
que não seja
Redigido
pelo parco critério
De
um coração apaixonado.
O
amor é revoada
De
borboletas, na selva
Vestida
de relva madura.
Um
turbilhão de cores
E
leveza indo rumo
Ao
abstrato arco-íris
Morar
sob o pote de ouro.
O
amor é vaga-lumes
Na
densa noite.
Luz
em ascensão
No
corpo do breu
Terreno
e vulgar
Elevando
toda matéria
Humana
ao patamar
Divino
com um elo
Estabelecido
pelo
Mais
nobre de todos
Os
sentimentos criados.
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