Vermes
fantasmas
Emergem
da carne real.
Flor
pútrida exalando horror
Devorando
tudo
Numa
explosão de vômito
Ácido
e fosforescente
Cascata
anômala de bile amarga.
Nado,
afundo, morro
Num
mar gosmento
De
vermes parasitários que de tanto
Alimentarem-se
de mim
Ganharam
carne.
Hoje,
sou eu, o fantasma.
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