Um
império de concreto
É
frio e estéril
Suas
construções
Apesar
de imponentes e belas
Não
sorriem nem têm brilho próprio
Projetam
sombras tapando o sol.
São
edifícios vazios sem cultivo de flores
Nascem
de pedra moída e ferro fundido
Quando
se vão os humanos
Não
sobra nada além
De
cascas abandonadas
Perfeitas
para habitação de fantasmas.
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