Ó consagrada poesia
Nascida nos lençóis da alma
E firmemente plantada em papel
Para frutificar outras mentes e corações.
Fizeste de mim um novo ser de quereres
Livrou-me do olhar de pouca acuidade do dia a dia.
Ó sagrada poesia extraída das linhas da vida,
Azeite puro, ambrósia, conspiração também,
Arte de revelar a estética do comum corriqueiro,
De mostrar aos cegos perfeitos o belo pelo avesso.
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