Retalho
do céu
Na
noite fiel,
Um
bordado negro véu
Pontilhado
de estrelas ao léu.
Lanternas
do firmamento
Farol
de bons sentimentos
Luz
cálida sem tormento
A
dissipar os meus lúgubres tomentos.
Lar
da noite eviterna
Este
meu eu solitário e calmo.
Anseio
ter a estrela derradeira e terna
Aquela
a guiar os passos escuros do meu caminho
Na
tortuosa estrada da vida repleta de mistérios,
Revelando-me
no breu indistinto todo cruel espinho.
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