A
cidade se derrama pelas beiradas
Saindo
de sua orla e limites
Levando
em sua onda de barracos
E
asfalto, a cicatriz da modernidade.
A
cidade avança sobre o campo
Um
mar de concreto asfixiante.
O
monstro feito de aço se ergue
Expelindo
fumaça, alimentando
Coisas
e seres maus. A cidade
Virulenta
se derrama sobre tudo,
Abrigando
em suas sombras
Homens
e vermes. Aqui há pouca luz.
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