Bateu à porta
A morte sem sorte.
Veio falar comigo,
Pois não matou ninguém.
Contou-me suas desventuras,
Mostrou a negativa fatura.
Inconformada, por não ter levado ninguém.
Confessou-me com pesar todo o ocorrido,
O porquê de ninguém ter morrido.
De repente, um lampejo estranho
Passou pelos seus olhos lacrimosos.
Neste ponto a minha narrativa findou.
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