Not one would mind, neither bird nor
tree,
If mankind perished utterly;
And Spring herself, when she woke at
dawn,
Would scarcely know that we were gone.
Sarah Teasdale
A morte deve ser branda,
Pois a vida é dura e amarga.
A morte deve importar-se com o bem
Uma vez que ninguém significa enquanto vivo.
A morte deve ser como o beijo
De um vaga-lume na noite escura.
A morte deve ser quente e acolhedora,
Pois viver é um ato de frialdade e solidão.
A morte deve ser agradável de ouvir
Assim como o repicar dos sinos da capela velha.
A morte deve ser macia e branca
Feito uma cama de perfumados crisântemos.
A morte deve ser Primavera eterna
Sem mancha do tempo nas pudicas flores.
A morte deve passar semeando promessas
Com sua passagem só de ida para o grande além.
A dor deve ser efêmera
Ante a redenção gloriosa da morte
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