sexta-feira, 10 de junho de 2016

POESIA - COCHE - THIAGO LUCARINI

Lá vem ele
Negro e soberano
Arrastando noite e estrelas
Pelos prados do fim (sem fim).
Dois cavalos silentes: Destino e Infinito,
Nosso coche: O Universo, auriga magno
Que embala os sonhos da humanidade
No leve sacolejo da vida e da eternidade.

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