Lá
vem ele
Negro
e soberano
Arrastando
noite e estrelas
Pelos
prados do fim (sem fim).
Dois
cavalos silentes: Destino e Infinito,
Nosso
coche: O Universo, auriga magno
Que
embala os sonhos da humanidade
No
leve sacolejo da vida e da eternidade.
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