A Welton Paulo Siqueira
Quando estou despido
De tantas outras faces idas
É que sinto a nudez da rosa
Além de qualquer jardim de roupa posta.
Depõem-se holofotes e figurinos,
Loucos e sádicos; resta um rosto impessoal
Espelho de todos, mas terra de ninguém.
Face mutável, signos e silêncio, alma maleável.
O ator nu no ato é brilhantemente qualquer um.
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