A carne não pertence ao tempo.
Não aceito por mais que digam o contrário
Relato próprio de um coração suspenso
Das marés de ponteiros e estacas de marcações.
Velejando por canais de amor
Não há tempo que me ancore
Longe das ilhas do teu olhar,
Não há tempo que construa distância,
Que desfaça os nós da trama de sonhos
Que fiz para ser estrelas pelo nosso caminho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário