No meio da noite
Só meu travesseiro sabe
Quantas lágrimas eu derramo
Em compensação a felicidade
Mantida durante o dia.
Através das horas escuras
Sou frágil, fraco, falho, humano.
A chuva que acontece lá fora
Coabita aquilo que se passa
Aqui dentro do quarto fechado.
E qualquer estrela errante ou tardia
É voto de amanhecer ou novo amor.
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