Era
uma tarde estranha
Quando
o roxo banhou o sol
Moira,
bela e misteriosa
Bem
que poderia prever o futuro
Assim
teria evitado o caos
Mas,
princesa etérea
Preferiu
domar sapos selvagens
Sendo
o guia para tolos
Enquanto
dançava no fio da navalha
Sua
batalha pessoal entre bem e mal
Para
qualquer lado
Que
o fiel da balança pendesse
Moira
teria uma árdua batalha
Todavia,
contava com amigos
Deuses,
seres místicos e humanos
E
é claro o sapo quase transformado.
Em
sua armadura brilhante
Foi
ao combate sem medo
Havia
muito em jogo
Descobriu
suas asas azuis
Mestiça,
híbrida
Brilhou
lindamente como um anjo
Conquistou
a vitória
E
acima de tudo
O
amor resplandecente do sapo
Finalmente
metamorfoseado
Em
príncipe ou quase isso.
NOTA: Poesia escrita para os personagens Moira e Tyler do livro 'Os Filhos de Ítaca' da escritora Angie Stanley.
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