sábado, 17 de janeiro de 2015

POESIA - BARCO DE PAPEL - THIAGO LUCARINI





Perdi minhas cores na flor da aurora
Em meu barco de papel
Dores da alma eu colecionei
Remei no mar de lágrimas
Orei pela minha esperança esquecida, e
Prontifiquei-me a encontrar meu eu-fortaleza
Intemerata vontade acendeu a força férrea
Reergui-me moldando asas do fim e do pó
Exorcizei medos e fantasmas acorrentados
Salvo segui adiante, achei meu sorriso eterno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário