Sugando nossa paz
Nos tornando suas vítimas exclusivas
Virando tudo contra todos
Apenas para se sentir amados?
Egoísmo, ou falta de amor-próprio?
Condenando a morte nossa essência
Nessa sede sangrenta que nos destrói a alma
Por isso reflita e pense
Cuidado com o que despejas
Seus escarros de ódio
Teus vômitos de amores
Tudo, aquilo que é nojento
Não seja baixo demais
Nem todos têm um coração autossuficiente
E sentem-se ofendidos
Por besteiras inofensivas
Por isso cuidado com seu lixo sentimental
Muitos não estão aptos a reciclagem.
Não aceitando palavras destorcidas
Amores fingidos, sorrisos forçados
Por isso clamo minha liberdade.
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