Das
velhas noites amanhecidas
Surgem
e é onde habitam viciosos
E
derradeiros sentimentos ruins
Que
envolvem a alma no passado
Enrolando-a
em gavinhas férreas
E
ali, só o arrependimento se faz
Presente.
Os atos falhos do passado
Comprometem
o lúmen do futuro.
Portanto,
estas noites malfadadas
Devem
ser esquecidas, trancadas
E
varridas para debaixo do tapete
Da
memória. Aguardando apenas
Novas
noites cálidas e estreladas
Para
se construir outro panorama.
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