O
girino
Dono
do seu destino
Confeccionou
patas
Perdeu
a cauda
Deixou
seu desatino
Juvenil
de lado.
Hoje,
velho,
O
sapo
Pobre
batráquio
Solitário
No
frio lago
Vive
coaxando
Para
a lua distante
Sonhando
ser
Outra
vez
Pequenino.
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