Aspergiu-se
sangue
A
porta do tempo.
Sangue
este do cordeiro
Da
expiação do pecado
Da
imundície, da culpa,
Da
cólera, e da prega
Sobre
toda a sorte dos homens.
Fora
feita a libação do sangue
Do
cordeiro ofertado de bom grado.
Véu
do templo encharcado
Restos
queimados no Fogo Santo
E
foi-se embora todo o pecado
No
sacrifício de sangue ofertado.
Derrama-se
azeite a untar
O
caminho do novo homem remido.
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